sábado, 9 de julho de 2016

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA


Emerson Leite da Silva
Kelvis da Silva e Silva
João Lucas Alves dos Santos
Breno Mascarenhas*




RESUMO: Este artigo tem como finalidade transmitir de modo claro, sintético e nítido a atual matriz energética brasileira, como também, será analisado a recente crise no sistema produtivo, hídrico-hidráulico de energia, dos últimos anos. Por fim, irá ser exposto as novas fortes renováveis de produção energética vigentes no mercado e seu custo benefício sócio- ambiental.



Palavras-Chave:   Produção Energética. Crise no sistema elétrico. Energia renovável, perspectivas para o futuro.  



ABSTRACT: This article is intended to convey a clear, concise and clear with the current Brazilian energy matrix, as well as the recent crisis in the production system, water hydraulic energy will be analyzed in recent years. Finally, it will be exposed the new renováveis strong energy production prevailing in the market and its cost benefit social and environmental.


INTRODUÇÃO


Como séria viver no mundo atual sem eletricidade? Pois é, seria “impossível”, correto? Mas, de onde vem à maravilhosa eletricidade que utilizamos nas mais variadas atividade do dia a dia?

Bem, toda eletricidade que à sociedade consome é proveniente das centrais e usinas elétricas. As usinas elétricas, convertem as mais diversas formas de energia (térmica, hidráulica, nuclear, etc.) em eletricidade, quer por sua vez convertida, é distribuída pelas centrais[1] e, utilizada pela sociedade, das mais diversas formas (iluminação, calor, frio, movimento, etc.). Esse sistema vigente de geração e transmissão de eletricidade, fora desenvolvido ao longo de todo século XIX e XX, por vários cientistas, mas vale destacar Nikola Telas, o mesmo criou a “corrente AC”, isto é, Correntes Alternadas de alta frequência[2].

Mas o que é todo esse sistema energético descrita acima? Bem, ele fazem parte da chamada MATRIZ ENERGÉTICA, (o tema a ser tratado neste artigo). Compreender a matriz energética de um país, é fundamental para saber sua capacidade de “progresso”. O Brasil, por sua vez, detém uma capacidade energética invejável, (ainda que não seja autossuficiente) pois tem recursos fósseis e renováveis[3] para gerar energia por milênios. Mas vale destacar que, “o futuro está na energia renovável”, como será explicado com mais detalhes neste artigo. Porém, como diz o ditado popular, “quando Deus dá a farinha o diabo leva o saco,” mesmo o Brasil, possuindo uma enorme capacidade energética, enfrenta fez por outra, crises no seu sistema elétrico, oriundas da má administração dos órgãos públicos, dos poucos investimentos no setor e as secas prolongadas ocorrentes no país.


MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA


No mundo moderno onde a corrida incessante por energia é cada vez mais intensa, isso porque a energia é um “fator incitador ou pelo contrário, limitador do crescimento económico de um país”, como afirma o artigo publicado pela International Energy Agency[4]. Logo, a matriz energética de um país e vital para suas pretensões de desenvolvimento, pois "a energia movimenta a indústria e os meios de transporte, viabiliza as atividades comerciais e de serviços e alimenta uma parafernália de equipamentos domésticos e pessoais” (Mendonça 2016).
 A matriz energética brasileira, por sua vez, é extremante promissora, por isso o Brasil possui título de “país do futuro”. Mas, como está estruturada a matriz energética brasileira? Qual sua capacidade produtiva? Quais as fontes energética que à compõe? 

Antes de analisamos a fundo a matriz energética brasileira, consideremos um pequeno fator histórico. Com a crise do petróleo na década de 70, quando o barril de petróleo dobrou de preço[5], o Brasil, viu-se obrigado a mudar sua matriz energética, que até então, era extremamente dependente dos hidrocarbonetos (petróleo, carvão mineral e gás natural.). Foi devido a esta crise que o governo militar, investiu na construção das grandes hidrelétricas, como por exemplo a binacional Itaipu. Também, vale ressaltar que neste período foi implantado o Proálcool[6] para substituir a gasolina nos veículos familiar (veremos com maior detalhe mais afrente neste artigo.) .

Com estas mudanças e outras que ocorrera, a MATRIZ ENERGETICA BRASILEIRA, ficou estruturada da seguinte forma; conforme mostra o gráfico a seguir:


                                                  Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/49219.


A matriz energética brasileira gira entorno de 134,008 MW. Logo matriz a energética é predominantemente composta por fontes de energia renováveis. Mas vale ressaltar que, os combustíveis fósseis detém extrema importância para movimentar a indústria nacional e os meios de transporte. Então começara-se a análise por eles.

Combustíveis Fósseis: 
O petróleo é o combustível fóssil primário mais utilizado no mundo e, no Brasil está realidade não diferente, pois constituir 38,4% de sua matriz energética. Como afirma Jennifer Rocha Vargas Fogaça:

“Petróleo é, na atualidade, o combustível fóssil de maior aplicação comercial, pois, nas refinarias, ele passa por um processo em que são obtidos os seus derivados, tais como a gasolina que detém entre todos a maior importância econômica, o óleo dísel, o querosene e o GLP”


Atualmente o Brasil é autossuficiente em relação a extração de petróleo, mas como não possui um produto de alta qualidade, por isso, importa um quito do mesmo para consumo, como afirma Wilson Iramina, do Departamento de Minas e Petróleo da USP. Isso o corre porquê: “existem basicamente dois tipos de petróleo: os chamados leves, dos quais é mais fácil extrair gasolina e outros derivados nobres, e os pesados, mais densos, bons para fazer asfalto e combustível de máquinas”. (Castellar 2015).

Mas está realidade irá muda, com a exploração do pré-sal, o Brasil passará ficar entre os cinco maiores detentores de petróleo do mundo, com um produção de “1 milhão de barris por dia”, segundo a estatal brasileira, Petrobras. Isso deixará-nos em um patamar extraordinário, “permitindo ao país sua independência do petróleo mundial”[7].

O carvão mineral e o gás natural, juntos ambos correspondem a 15,7% da matriz energética nacional. O carvão mineral vem sendo utilizado deis da primeira revolução industrial como fonte energia para movimenta à indústria. Atualmente o carvão mineral ainda e utilizado em larga escalar pelos países industrializados, isso porque, é um combustível barato para gera energia e encontra-se em abundância. Mas faz-se necessário lembre que também tem prazo para acabar.

O gás natural por sua vez, é um sub produto do petróleo e, o Brasil possui um demanda maior que a oferta nacional. O emprego do gás natural na geração de energia, segundo a ANEEL:  


“A aplicação do gás natural na produção de energia elétrica pode ser dividida em duas modalidades. Uma delas é a geração exclusiva da eletricidade. Outra é a co-geração, da qual se extrai, também, o calor e o vapor utilizados em processos industriais. No Brasil, a evolução no uso do produto foi bastante expressiva: 5650%, ao passar de 0,2 bilhões de m3 para 11,3 bilhões de m3, como registra o estudo BP Statistical Review of World Energy 2008. Ainda assim, a participação atual, de 9,3%, coloca o gás natural na quinta posição na matriz energética nacional[8]


Os dados mostram que o consumo de gás natural, vem crescendo a cada ano, não só no Brasil como em todo o globo, deis de sua descoberta nos Estados Unidos. A grande desvantagem do gás natural para os demais combustíveis fósseis mencionado acima é, seu transporte e armazenamento.

Problemas ambientais:

 Mediante a queima dos combustíveis fósseis por meio da combustão no automóveis. (“A combustão é uma reação de uma substância ‘combustível’ com o oxigênio (O2) comburente presente na atmosfera, com liberação de energia”). Esta reação Libera o gás carbono, que é atualmente o “vilão do meio ambiente”. Os derivados de petróleo são os mais agressivos quando posto à queima, liberando entre outros elementos na atmosfera o enxofre, dióxido de carbono, que além de agrava o efeito estufa gera a chuva-ácida.

 Mediante a este quadro, o governo brasileiro vem adotando junto à Petrobras, medidas para minimizar os problemas ambientais gerado pelos combustíveis fósseis. Um exemplo e o investimento em biocombustíveis.   
Fontes renovais de energia presentes na matriz energética brasileira:
Atualmente, a matriz energética brasileira é considerada uma das mais 'limpas' do mundo industrializado, com 45,3% proveniente de fontes renováveis, como energia hidráulica, etanol, biomassa, eólica e solar”, pois é, o Brasil, gera eletricidade predominantemente com recurso renováveis.

O destaque da matriz energética brasileira são as hidroelétricas, isso porque, “O Brasil conta com mais de mil usinas hidrelétricas espalhadas pelo território nacional, que juntas produzem 65% da energia do país”.[9] A capacidade elétrica gerada pelas hidroelétrica está em torno de 85 GW. Com os investimentos previsto para o setor a participação das hidroelétricas passará contribuir com 54%. O caminho adotado de investimento no setor vai de encontro com as perspectiva para geração de energia futuras.

As usinas de biomassas segue em segundo lugar com relação a geração de eletricidade no Brasil, com participação de 13,1% na Matriz energética brasileira. Segundo Geração Energisa:



“A bioeletricidade é uma energia limpa e renovável que se constitui através da produção simultânea de energia térmica (vapor), mecânica e elétrica a partir do uso de um combustível de biomassa, geralmente algum tipo de resíduo industrial, como bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz, madeira, entre outros. Neste tipo de geração, pode-se alcançar um aproveitamento de até 80% de energia contida no combustível e que pode ser transformada em vapor, eletricidade e força motriz"[10].

Este tipo de Usina é operante no Brasil deis da década de 80 e, atualmente gera cerca de 13.00 MWh. Com investimentos futuros tende a crescer cada vez mais.

No Brasil a energia Eólica e Solar representam de modo “tímido” uma pequena parcelar na matriz energética nacional, correspondo juntas à ínfimos 2,7%. A energia eólica é proveniente da força dos ventos – os “aerogeradores”. A geração de eletricidade acontece da seguinte forma: o vento movimenta as gigantes pás, que por sua vez, movimentam o gerador, ou seja, há a transformação de energia de movimento em eletricidade.

Os investimentos no setor eólico estão situados em maior quantidade no nordeste brasileiro.Fica de destaque negativo aos parques eólicos, o prejuízo que os mesmo geram ao turismos em algumas regiões do litoral nordestino.Pois para implanta-se um parque necessita-se de grandes áreas. 

energia solar sem dúvida deveria contribuir com maior destaque na matriz energética brasileira, pois o Brasil possuir sol praticamente todo ano. Mas vale destacar que a energia solar é a “bola da vez”, pois além de ser renovável está tornando-se cada vez mais atrativa. A geração elétrica neste setor acontece com a utilização de células fotovoltaicas que seguem um princípio físico muito interessante e importante, o efeito fotoelétrico que é:

“O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa”.[11]

Os biocombustíveis tem ganhado cada vez mais espaço na matriz energética, com destaque para o etanol proveniente da cana-de-açúcar, e o biodiesel, proveniente de grãos. Segundo Ministério de Minas e Energia (MME), a participação deste combustíveis na matriz de transporte crescera 17,65 em 2014. Não há dúvidas que esse deve ser um caminho a adotar em relação ao futuro.

Ainda segundo o MME, a produção em 2014 destes combustíveis foi:

“A produção de etanol ficou em 28,5 milhões m³, mostrando aumento de 3,3% sobre a produção de 2013. O consumo rodoviário, de 25 milhões m³, cresceu 9,3%, e as exportações líquidas recuaram 83%, correspondendo a 0,5 milhões m³ (3,2 milhões m³ em 2013)”.

Por tanto fora demostra de modo sintético a matriz energética brasileira, passaremos agora à analisa agora sua fragilidade e problemas que ocasionam, vez por outra, crises no sistema de abastecimento elétrico.  


CRISES RECORENTES NO SISTEMA ELETRICO BRASILEIRO


Crise no abastecimento elétrico brasileiro não é novidade para ninguém, isso ocorre devido as recorrente crises hídricas, como a produção de energia no Brasil e proveniente praticamente de hidroelétricas, se “parar de chover para de produzir energia.”  Mas será só será somente as questões climáticas responsáveis pelas crises no sistema elétrico brasileiro?

“A culpa não é de São Pedro”, assim afirma os especialistas da área energética, ou seja, mesmo as bacias hídricas estando em baixo nível, não pode-se atrela a crise energética apenas a esse fator. Segundo o Reitor da (USP), José Goldemberg, a crise energética, pode ser resumida no seguinte: há mais consumo do que produção.

Se analisamos que o Brasil é o sétimo maior consumidor elétrico do mundo, e que em janeiro de 2015, o” país bateu recorde de consumo elétrico[12]”. Veremos que há um déficit entre demando e oferta.  Segundo o (MME), as hidroelétricas em dezembro de 2014, tinha “déficit de 2 mil mW”, ou seja, o sistema energético estava no limite de sua produção, e a população consumindo mais eletricidade que o mesmo poderia gerar. Isso ocasionou um apagão que atingiu onze estados mais o Distrito federal, no dia 20 de janeiro de 2015. Esse apagão foi o estopim para crise vim há público à todo país, (Nascimento, 2015)[13].

Contudo, não pode-se afirmar que a crise energética foi desencadeada apenas pelo consumo excessivo e falta de água, mesmo a população brasileira tendo consumido excessivamente não seria isso a maior causa da crise, para que a mesma ocorre-se. Pode-se afirmar também poucos investimento a longo dos anos no setor energético hidráulico por parte dos governos, sendo que, o “sistema energético brasileiro utiliza apenas 26% de sua capacidade hídrica para geração de energia”, segundo Adilson de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)[14].

Com a incompetência dos gestores públicos e a “roubalheira’ que envolveram a ANAEEL, ONS e MME, a falta de água, os poucos investimentos no setor, todos estes elementos fizeram desencadear a crise energética de 2015.

                       ENERGIA RENOVÁVEL E NOVAS TECNOLOGIAS,                           PERSPECTIVA PARA O FUTURO.

Como tudo na atualidade está relacionado a tecnologia, com as novas fontes de energia não diferente, O Brasil possui um potência energético mediante fontes renováveis que o distingue de todos os países do mundo. Sendo um país com dimensões continentais, com maior bacia hidrográfica do mundo, possuindo sol o ano todo, etc.
O Ministério de Minas e Energia, planeja:


  Implantar de 144 usinas, totalizando 3.299,40 MW de capacidade instalada, sendo 1.191,24 MW provenientes de 63 PCHs, 1.422,92 MW de 54 usinas eólicas, e 685,24 MW de 27 usinas a base de biomassa. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, essa energia tem garantia de contratação por 20 anos pela Centrais Elétricas Brasileiras.[15]


Novas Tecnologia, perspectiva para o futuro:

“Olhou por céu, chuva caiu”. Durante uma reunião do American Chemical Society (ACS), realizada em Boston, Estados Unidos, no dia 25 de agosto de 2010, um professor apresentou sua invenção com a iniciativa de ajudar no incentivo de novas formas de produção de energia elétrica. Sua invenção séria exatamente capaz de aproveitar à umidade do ar para transformar em energia, podendo usar para carregar uma bateria, ligar um aparelho e muito mais. E o melhor de tudo é que este professor trata-se de um brasileiro, seu nome é Fernando Galembeck, professor da Unicamp.


Fernando Galembeck, depois de muitas simulações em laboratórios acabou provando que a água pode sim adquirir carga elétrica, os autores acabaram chamando de Higroeletricidade, onde pode coletar energias da umidade do ar. Essa invenção colocada nas casas, e altos prédios seria de tamanha ajuda e aproveitamento, sendo contribuinte para a diminuição de casos de mortes causadas por relâmpagos. Mas pelo visto a mídia acabou não dando tanta importância para esta grande invenção, talvez por que prejudicaria algumas concessionárias que fornecem energia para casas e empresas no Brasil.

“Olha a onda, olha a onda!” Já parou pra pensar em uma possibilidade de gerar eletricidade com o movimento das marés? Pois é, já foi inventado um novo meio baseado no movimento das marés que é causado pelo vento, que transferem energia para o mar onde formam as marés. Funciona exatamente assim: Primeiro é necessário a construção de uma barragem, a partir disso quando a maré enche; a agua adentra passando por turbinas e as girando.
 Você talvez deve estar se perguntando: " E quando a maré esvazia, se torna uma desvantagem?”, resposta é, não! Quando a maré está baixa, justamente ocorre o esvaziamento da água na barragem, onde passa novamente pelas turbinas fazendo que girem novamente. Essa forma de produção de energia já é usada em Portugal, França, Inglaterra e outros países, onde tem suas vantagens e desvantagens. Suas vantagens são: que sendo no mar e usando obviamente água, acabam não poluindo a atmosfera e pode ser reaproveitada novamente, já a sua desvantagem é que pode prejudicar vidas de seres marinhos.
Automóveis movido à “água”, isto mesmos, estão sendo desenvolvidos protótipos de veículos movidos a base da queima de hidrogênio. Ou seja, ecológico e não poluir o meio ambiente. O caro movido à água foi desenvolvido por um grupo de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA). Eles descobriram um jeito de fazer a quebras da molecular de hidrogênio sem gastar muita energia. “O segredo é pôr a água para reagir com um elemento químico chamado boro dentro do carro. Esse mineral tem o poder de quebrar o H2O, liberando hidrogênio puro a partir da água que você põe no tanque”.  

CONCLUSÃO: A humanidade com o passar do tempo sempre buscou conhecimento afim de inovar, e criar "coisas" para satisfazer as suas necessidades; sendo para segurança, saúde e outros. Neste artigo, fora mostrado que a matriz energética de um país é sua base para o “progresso” e desenvolvimento. Sabemos que o futuro está na energia renovável e que elas são de extrema importância para sobrevivência do planeta. O Brasil por sua vez, é rico, mais infelizmente essas riqueza não chega a todos.
Por últimos, mas não menos importante, considerou-se as novas tecnologias para o setor energético, que ao torna-se mais atrativa será expandida à todos. Por tanto, conclui-se que, que a matriz energética brasileira será nos próximos anos a joia cobiçada por todos países “desenvolvidos”.   




* Estudantes do CEPESF, 3º ano turma cv CEPESF.
Artigo apresentado a disciplina de Física, para obtenção de conhecimento e, fomentar a produção textual. Sob orientação do professor Samuel Nunes, Dias D`Ávila, 2016.






[1]
Um exemplo de central elétrica que atua no estado da Bahia: COELBA. 

[2]
Mais informações disponível em>
Meyer, Maximiliano. oficinadanet. 17 de Maio de 2015. https://www.oficinadanet.com.br/post/14537-nikola-tesla-o-genio-mais-injusticado-da-historia  (Nikola Tesla, o gênio mais injustiçado da história)).

  “Os combustíveis fósseis são formados por composto de carbono, disponíveis limitadamente”. Mais informações disponível em>
educacao.cc. 5 de janeiro de 2014. http://www.educacao.cc.


[4]
 Mais informações sobre o ortigo da Energy Agency>
ENERGIA, AGÊNCIA INTERNACIONAL DE. 2013. https://www.iea.org/publications/freepublications/publication/WEO2013_Executive_Summary_Portuguese.pdf.


 “A crise do petróleo teve início quando se descobriu na década de 1970 que o recurso natural não é renovável”. Mais informações disponível em>
Escola, Info. s.d. http://www.infoescola.com/economia/crise-do-petroleo/.

 “O Proálcool (Programa Nacional do Álcool) consistiu em uma iniciativa do governo brasileiro de intensificar a produção de álcool combustível (etanol) para substituir a gasolina”. Mais informações disponível em>
Brasil, Esco. http://brasilescola.uol.com.br/brasil/proalcool.htm

[7]
Mais informações sobre extração uso e comércio do petróleo disponível em>
Pré-Sal, Petrobras: http://www.petrobras.com.br/

 Mais informações disponível sobre o gás natural em>
Aneel. “Aneel.gov.” s.d. http://www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas_par3_cap6.pdf.

[9]
Dados provenientes do site: portal Brasil. Mais informações disponível em>
[11] Mais informações disponíveis sobre o sistema fotoelétrico, em>

G1, e. s. (14 de janeiro de 2015). G1/economia . Fonte: GLOBO: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/com-calor-consumo-de-energia-bate-novo-recorde-no-pais-diz-ons.html

Eiras, M. (8 de maio de 2013). empresa Doutrina linear . Fonte: doutrina.linear.com: http://www.doutrina.linear.nom.br/historia/Hist%F3ria_Grandes%20Obras%20do%20Governo%20Medici.htm

Carta captal/economia. (21 de julho de 2010). Fonte: Carta captal: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/por-ora-a-melhor-opcao

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