terça-feira, 22 de março de 2016

DESFIBRILADOR


Emerson Leite da Silva
Joao Lucas Alves dos Santos
Kelvis da Silva e Silva*



Você já deve ter assistido em alguns filmes e series, principalmente em cenas em que um médico dá um choque em uma pessoa que está desacordada, em seguida a pessoa acorda e até mesmo sai andando, mas que negocio é esse que ressuscita pessoas? 


O nome desse “negocio” é desfibrilador, esse aparelho de nome estranho foi inventado pelo médico Claude Beck,um sujeito que usava uma máquina de choque  que tinha duas colheres[i]! há pessoas que dizem que ele utilizava para sacrificar cachorros de rua, más ele ao dar um segundo choque no mesmo animal ele notava que o animal voltava a vida, Contudo, um dia durante uma cirurgia cardíaca que estava acontecendo com um garoto de 14 anos, levou ele à "testar" sua maquina em humanos quando o coração desse mesmo garoto parou, e com isso, ele correu pegou sua máquina e com o peito do paciente aberto o mesmo aplicou o choque diretamente no coração do garoto[ii]. Bem em relação ao que ele fazia com os cachorros podia até parecer maldade, mas graças a isso é que hoje existe o desfibrilador, claro que há a possibilidade de que outros cardiologistas inventassem o desfibrilador sem que os cachorros passassem por isso.


Mas você já deve ter visto que quando o médico aplica o choque no paciente, ele meio que "pula", bem isso é só mais uma "farsa" do cinema, no real procedimento isso não acontece. Contudo, Segundo (ABC.MED.BR, 2014), em um procedimento real o paramédico ou o operador do desfibrilador passa um tipo de gel que serve para não causar queimaduras no paciente, em seguida ele aplica sobre o tórax do individuo duas pás chamadas de apex e sternum, as pás são postas dá seguinte forma: Sternum sobre a região superior do tórax do indivíduo e a Apex na região lateral inferior do mesmo, isso é feito afim do choque atingir todo o órgão e fazer com que as batidas se reordenem.[iii]

Mediante à tudo mencionado, você deve estar se perguntando, “como o coração bate”, não é mesmo? E se você soube-se que ele não bate? Como assim, vejamos... O que faz o coração “bater” são as contração, que se dá por um choque, isso mesmo, desde a barriga da sua mãe o seu coração já levava choques elétricos, mas não precisa se assustar, os choques não são nocivos, eles são necessários, e também o coração é um órgão bastante forte, apesar de que com o avanço da idade ele apresenta algumas falhas, contraindo rápido ou lento demais ou de forma desordenada, o que dar-se o nome de arritmia cardíaca ou taquicardia.


Mas porque isso acontece? Para entender isso é preciso compreender o sistema elétrico do coração. Segundo o site: fisiologia essencial, o coração é provido de um ‘bolo’ ou um aglomerado de células chamado nódulo sinoatrial, que tem a capacidade de gerar eletricidade”, bem, ele fica localizado na parte superior do átrio direito, ele também tem uma espécie de "ramificação" que levam aos dois átrios, um pouco abaixo existe um nódulo atrioventricular que dá um atraso no choque emitido pelo nódulo SA, terminada a contração dos átrios o choque é liberado nos ventrículos por meio também de "ramificações". De mordo geral, o sistema intrínseco é “marca-passo natural do ser humano”[iv].


 Entendido isso, pode-se agora entender porque coração entra em fibrilação, que é quando as fibras musculares do coração não respondem corretamente aos estímulos elétricos, ou como também pode acontecer de o coração se expandir, mas não contrair, não permitindo a passagem do sangue entre as cavidades, ai entra o desfibrilador que tem como objetivo reordenar as batidas e ritmo do coração.


Mediante as fartos mencionados, conclui-se que o sistema elétrico do coração é fascinante, possuindo uma mecânica extremamente harmonizada, e como o estudo de elétrica foi fundamental para criação do desfibrilador, assim demostrando que a física e a medicina andam lado-a-lado, para o progresso da humanidade.

REFERÊNCIAS:










* Estudantes do CEPESF, 3º ano turma Cv.
Artigo apresentado a disciplina de Física para obtenção do êxito escolar da 1º unidade, sobre orientação do Professor Samuel,       Dias D`Ávila-BA,2016.


[i] Mais informações disponível em>
Lima, Ana L. Tua Saúde. 20 de junho de 2014. http://www.tuasaude.com/desfribilador-cardiaco/ (acesso em 20 de fevereiro de 2016).

[ii] Mais informações disponível em>
Pereira, Fabiano R. Enciclomédica. 26 de Maio de 2015. http://www.enciclomedica.com.br/desfibrilador-cardioversor/ (acesso em 29 de fevereiro de 2016).

[iii] Mais informações disponível em>
Med, Abc. 19 de setembro de 2014. http://www.abc.med.br/p/570517/desfibrilador+o+que+e+como+usar+por+que+usar.htm (acesso em 1 de março de 2016).

[iv] Mais informações disponível em>
Portal do Coração. medplan. 18 de Novembro de 2016. http://www.medplan.com.br/voce-precisa-saber/saiba-como-e-o-funcionamento-do-sistema-eletrico-do-coracao,19689.


DESFIBRILADOR

(Vídeo)
















sábado, 12 de março de 2016

PILHAS E BATERIAS

Alana Dias
Anna Carolina Santos
Aniele
Bruna Eduarda
Emilly Meireles
Janaina Dultra
Sarah Oliveira


RESUMO: Nunca paramos para pensa o quanto as pilhas e baterias é importante em nossa vida, através desse artigo iremos apresentar novidades e tipos que elas  irão trazer para o nosso futuro.

O processo químico de troca de elétrons é responsável pelo funcionamento das pilhas e baterias. Embora que as pilhas e baterias faz parte de nosso dia-a-dia, nunca paramos para pensar como elas funcionam e qual é a historia do seu desenvolvimento. Antes de entra no funcionamento da historia das pilhas e baterias é preciso saber sobre a eletricidade.
A eletricidade é um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento a dois tipos de cargas elétricas positivas e negativas, as cargas dos mesmos sinais se repelem e os de sinais diferentes se atraem. Um átomo é considerado eletricamente neutro porque ele possui o mesmo numero de elétron, possuidores de cargas negativas e prótons possuidores de cargas positivam. No entanto, os átomos podem cede ou ganha elétron, quando isso os acontece se ionizam e se torna eletricamente carregáveis. 
O surgimento das pilhas e baterias foi quando um professor de anatomia da universidade de Bolonha, Itália, Luigi Galvani. Quando ele pendurou uma rã pelas pernas utilizando ganchos de cobre preso a um suporte de ferro. Devido à brisa das pernas da rã balançava e Galvani notou que quando ele tocava no suporte de ferro ela de contraia. Ele atribuiu às contrações a uma corrente elétrica produzia pela própria rã.
Existem muitas duvidas referente ao funcionamento das pilhas e baterias, uma delas é: como uma pilha é capaz de produzir energia suficiente? , por exemplo, para fazer funcionar um relógio de parede, para acender uma lanterna. E porque uma pilha acaba?
Vamos entender?
Nas pilhas e baterias acontecem transformações químicas, dessa forma produzem a energia elétrica, se observamos uma bateria por dentro, iremos notar que ela e cheia de química que produz elétrons. A reação química que produz esse elétron é chamada reações eletroquímicas. Exemplo de baterias: carros, computadores, MP3, telefone, celulares, controle remoto.
Qualquer pilha ou bateria tem dois terminais, um terminal (+) positivo e outro (-) negativo. Os elétrons ficam agrupados na parte negativa da bateria. Colocaram-se um fio entre os terminais positivos e negativos os elétrons sairão do negativo para o positivo o mais rápido que ele conseguir. É comum conectamos algum tipo de carga para a bateria utilizando um fio, essa carga pode ser um motor, um circuito eletrônico ou uma lâmpada.
Os tipos de pilhas e baterias:  
·        Pilhas comuns ou secas de laclanché;
·        Pilhas alcalinas;
·        Baterias de níquel cádimio;
·        Bateria de lon-lítio;
·        Bateria de chumbo acida;
·        Baterias seladas.

Antes de falarmos sobre elas é necessário saber que existe pilhas e baterias primarias e secundarias.
As primarias: Não são recarregáveis, sendo assim descartáveis e geralmente são, mas baratas.
As secundarias: É recarregável, seu tempo de vida variam de acordo com fabricantes e são mais caras.

Pilhas de lechanché: Foi inventada em 1865  pelo engenheiro Francês George Leclanché (1839-1882), dito de modo simples essa pilha é constituída por uma barra de grafite envolvida por Zico, com solução aquosa de cloreto de amónia, deles sai cargas positivas e negativas, essas pilhas são as mais usadas e mais baratas do mercado, ela tem facilidade em ser transportada e pode ser utilizada em diferentes posições: vertical, horizontal e inclinada, porem tem alguns contras:
    - Durabilidade baixa;
    - Quando usada incorretamente são bem propensas a explosão;
    -Traz risco a saúde e meio ambiente.
EXEMPLO DE USO: Brinquedos, alarme, relógio, controles remotos.

Pilhas alcalinas: Foi desenvolvida pelo cientista norte americano Samuel Rubens ( 1913-1943) esse brilhante químico na década de 40, recebeu ajuda da Mallaray Company, empresa americana ( atual duracel ).
Essa pilha não é recarregável e são mais usadas para equipamentos que necessitam de descargas rápidas e fortes, pois elas matem a sua voltagem constante, sendo assim, mais cara que a comum.
Ela tem como característica apenas uma base podendo ser:
-Ferro- Níquel;
-Prata-Zico;
-Zico-Magnês;
-Mercúrio-Zinco;
-Níquel-Cádmio.
 
O mais importante é que ela não oferece nenhum risco à saúde e nem ao meio ambiente podemos assim ser descartada em lixos domiciliares, quando esgotadas, sem a necessidade de ser recolhida além de ter alta durabilidade. Em 1989 a pilha alcalina tinha cerca de 1% de Mercúrio, porem em 1990 essa porcentagem mudou para 0,025% mercúrio, quantidade essa que não causa dano à saúde ou ambiente.
EXEMPLO DE USO: Brinquedos, Câmeras fotográficas digitais, plays, lanternas, rádios portáteis como mp3.

Baterias de Chumbo: Recarregável atualmente resistente e usada em carros.

Baterias de Níquel Cádmio: Recarregável, porem e propensa a vazar.
EXEMPLO DE USO: celulares, filmadoras, lap tops, mp3 entre outros.

Pilhas bateria lítio: existem duas principais pilhas baterias lítio, é a pilha de lítio iodo que foi desenvolvida com o objetivo de ser usados em marcos-passos cardíacos, já que são leves tem alta voltagem (3,4 volts) além de ser seguro ao extremo por não liberarem gases e ela possui uma incrível durabilidade que pode ser cerca de 8 a 10 anos. Outro tipo de pilha é a lon Lítio o seu funcionamento se resume no movimento de íons lítio ela é bastante utilizada nas baterias de celulares essas baterias são recarregáveis e seu tempo de vida varia de acordo com os fabricantes.

Nenhumas pilhas comuns tem radioatividade, mas vale a pena ressaltar que mesmo assim pilhas e baterias são preciosas à saúde e natureza, pois pilhas fabricadas com grande quantidade de metais pesados são altamente tóxicas.
As vendas de pilhas e baterias nos mercados e bem frequentes ao procura-la podemos acha-la de vários tipos, formas, tamanhos, marcas e preços, a escolha e dos  compradores. No Brasil 30% das vendas são de pilhas alcalinas um número considerável muito baixo devido ao seu custo, 90% dos marcados mundiais corresponde às pilhas do tipo botão utilizada em câmera fotográfica, relógio, 2% nos mercados mundiais são de baterias recarregáveis usadas em celulares, telefone sem fio, brinquedos. Equipamentos que possuem baterias, elas se tornam irrecusável no dia a dia por causa do alto crescimento na produção de muitos equipamentos eletrônicos. Alguns preços de pilhas e baterias, pilha duracell, alcalina com unidade 24,52, pilhas recarregável MOX a ov aa carregável carregado rápido BIOVLT  33,50; 20 X bateria MAX ell cr 2032/2025/2016/ 44,90; bateria recarregável com 4 unidade SONGPUS 13,99 ; baterias moeda cr 2032 LITHIUM MUTSUBSHI cartela com 20 DSS 19,99; baterias 12 a bicicleta elétrica SCOOTER patinete skate ECO BIKES 133,35. Assim podemos perceber quantos tipos de pilhas e baterias podem explora nos mercados.
Vivemos numa ira de proliferação de aparelho eletrônico, tais aparelho necessitam de cada vez mais pilhas e baterias que resultam e bom desenvolvimento do aparelho, mais infelizmente tais produtos tão consumidores, tem seus malefícios. Não são todos os tipos de pilhas e baterias que oferecem o mesmo risco para o meio ambiente. As mais perigosas são aquelas que contêm ato teor de mercúrio e chumbo. Essas substâncias por serem compostos químicos tóxicos, oferecem risco para a saúde humana, que podem causar vários problemas para o meio ambiente com um todo, contaminando solo, água, animais e alimentos. Se forem descartadas juntamente com o lixo comum, podem ser amassadas ou estourarem e é aí que está o problema, pois se ocorrer isso o líquido tóxico contido nos seus interiores pode vazar e assim contaminar em especial o solo, porque não é biodegradável, que quer dizer que tal líquido não se decompõe.
Sem dúvidas as pilhas e baterias são bens úteis. Mas é importante pensarmos bem nas consequências que podem causar para os humanos, para o meio ambiente senão forem descartadas nos seus lugares apropriados que são os lixos eletrônicos. Descartando de forma corretas elas podem ser reutilizadas, se passarem por tratamento adequado que não tragam riscos para o meio ambiente. Cabe a nós consumidores tentar optarmos pelas pilhas alcalinas que são menos perigosas, ficarmos atentos às informações contidas no rotulo de tal produto que pretendemos adquirir seja de uma “simples” pilhas para o controle remoto ou até mesmo para a bateria que vamos adquirir para colocar no carro para seu bom funcionamento.
O termo pilhas e baterias são utilizados vagamente. A pilha é um dispositivo constituído de dois eletrodos (condutor metálico através do qual se fornece ou se retira corrente elétrica de um sistema) e um eletrólito (substância que, fundida ou dissolvida, pode sofrer eletrolise), arranjados de maneira a produzir energia elétrica. A bateria é um conjunto de pilhas agrupado em série ou paralelo. Graças a isso, as baterias produzem uma corrente elétrica muito mais forte que as pilhas.
Com o passar do tempo buscamos mais e mais tecnologia mora, mas nem sempre as baterias e pilhas acompanham essa evolução por isto cientistas buscam modificar e melhorar estes acumuladores eletrônicos. Existem varias baterias que ainda estão em fase de desenvolvimento e sem previsão para irem ao mercado, mas as mesmas já prometem revoluciona-lo. Bom exemplo são as baterias de grafeno que prometem aumentar quatro vezes mais a capacidade acumuladora de uma bateria comum. Além disso, segundo o site:http://www.programadavinci.com.br/post/o-futuro-das-baterias-esta-nos-raios-laser-e-no-grafeno-frito 

 “A Microsoft Research está buscando uma maneira de carregar celulares com laser dependendo do equipamento pode ser tão rápido quando conectar um celular na tomada”.

Falando em modernização as alcalinas também foram aprimoradas e modificadas, a empresa Norte Americana Energiu, explicou que se trata de uma pilhar mais sustentável que as comuns, pois as comuns causam um grande impacto ambiental. E esta pilha a Ecofdriancial é 4% reciclável. Isso é muito bom, pois uma pilha comum demora até 500 (quinhentos) anos para se decompor na natureza. Então, mesmo ainda é estudo é chamada de “bateria do futuro”, pois se trata de uma bateria autorrecarregável.
Imagina se não existissem as pilhas e baterias? Não haveria dispositivos portáteis, o que seriamos de nós sem celulares? Como iriamos nos comunicar com as pessoas? É verdade que existiriam outros meios, porém levaria mais trabalhos e com certeza não teríamos tanta facilidade. Muitas pessoas hoje ficariam loucos só de pensar em ficar sem os seus celulares.


Você já parou pra pensar o tamanho da importância que as pilhas e baterias têm? Por exemplo, como um carro funcionaria em bateria? Raramente paramos para pensar nesses inventos que fazem parte da nossa vida. Afinal, eles são essenciais.  Se analisarmos estamos de certa forma ligada ao uso de dispositivos portáteis que, por sua vez, tem seu funcionamento ligado a pilhas e baterias. Sendo assim, o uso das pilhas e baterias é essencial na sociedade moderna.



Referencias: 

sexta-feira, 11 de março de 2016

Entenda os relâmpagos

Entenda os relâmpagos



Breno Mascarenhas
Giovanna de Oliveira
Felipe Nascimento

Resumo:

Este artigo tem como objetivo explicação sobre o funcionamento do relâmpago, onde trará entendimento sobre o assunto.

Palavra-chave: Relâmpagos, raios, trovões, cuidados.

  É normal estarmos em casa ou em qualquer outro local, e sem ao menos esperar no céu percebemos um clarão bastante chamativo, onde muitos se assustam por causa do barulho causado. Esse clarão é chamado de relâmpago, que é um fenômeno bem conhecido em tempestades com nuvens eletricamente carregadas. Apesar de ser algo chamativo e realmente bonito, pode causar danos ou levar alguém até a morte, além da destruição dos locais atingidos.

  O relâmpago, como já sabemos é um clarão emitido entre uma nuvem e o solo, ou entre duas nuvens, podemos chamar essa emissão de descarga elétrica, que é produzido quando o campo elétrico de nuvens carregados em tempos de chuvas, ficando gradativamente pesada e acaba por fim lançando essa descarga entre as nuvens ou solo, ou também qualquer outro receptor; o mais conhecido por para-raios.

  "A "voltagem" desta bateria fica aplicada entre a nuvem e a terra. Se ligarmos um fio entre a nuvem e a terra daremos um curto-circuito na bateria e passará uma grande corrente elétrica pelo fio. O raio é este fio que liga a nuvem à terra. Em condições normais, o ar é um bom isolante de eletricidade. Quando temos uma nuvem carregada, o ar entre a nuvem e a terra começa a conduzir eletricidade porque a "voltagem" exitstente entre a nuvem e a terra é muito alta: vários milhões de volts (a "voltagem" das tomadas é de 110 ou 220 volts)." - Mundo Ciência."O que são raios?"


É como compararmos nuvem como polo negativo, e a terra como positivo, sabendo que forças opostas se atraem, a descarga elétrica da nuvem acaba encontrado o solo.


 Você já deve ter ouvido essa pergunta em algum lugar e com certeza ficou sem saber a resposta, qual a diferença entre raio, relâmpago e trovão?
Resposta = Na pratica, raio é a descarga elétrica e relâmpago, o clarão causado pelo raio, e trovão a onda sonora gerada pela descarga.


Formação dos relâmpagos:



 Sobre a formação dos relâmpagos, os cientistas em geral não têm uma ideia concreta sobre tal. Uma explicação sobre o relâmpago aceita é o seguinte: partículas do vapor da agua sobem pela atmosfera e se chocam com cristais de gelo, o choque entre as partículas fazem com que percam elétron deixando o mesmo com carga positiva. Porém, nessa perca ocorre uma troca, os elétrons perdidos vão para a parte inferior da nuvem e os carregados na parte superior
Os raios sempre foram fenômenos fascinantes, apesar de existirem vários mitos que explicam a existência dos mesmos, foi no século XVII, o cientista norte-americano Benjamin Franklin a natureza deste fenômeno.

Mitos e Verdades:

Não se deve usar celular?! 


 Acredito que você já deve ter ouvido muitas maneiras para se proteger dos relâmpagos, umas sem total logica, e outras até convincente, mas para que você apenas faça o necessário e o correto ao se proteger de relâmpagos, nós iremos te ajudar a desmistificar algumas maneiras de proteção mais conhecidas.
Você já deve ter escutado que durante o tempo de chuva, não se deve usar celular. Acredite! Isso é mito.
O celular só se tornaria perigoso se estivesse carregando, porque um fio do carregador é um condutor, e em condutores passam eletricidade, onde podem atrair também.

Um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar?


“Um raio não pode cair no mesmo lugar duas vezes” Você já deve ter escutado isto. Mas saiba que é mito. Um raio pode sim cair duas vezes no mesmo lugar.

Automóveis e relâmpagos


 Para os que andam bastante de carro, ônibus. O correto ao relampejar, é ficar dentro do carro e não sair, nem ficar fora do carro, pois o metal é um condutor e pode atrair eletricidade.

Usar guarda-chuva durante chuva


 Sobre usar guarda-chuvas durante o tempo de relâmpagos, é perigoso sim, pois o guarda-chuva tem partes metálicas, e como já sabemos metal é um bom condutor de eletricidade.


A arma que lança raios, ficção ou realidade?


  Todos nós quando éramos crianças já ouvimos falar que eletricidade é perigoso e que não se deve brincar com o mesmo. Mas para o cientista Rob Flickenger a eletricidade é algo extraordinário, além de ser uma diversão para quem é engenhoso o bastante para construir uma arma de raios de tesla, uma arma que lança uma descarga elétrica de 20Kv com corrente de 2Ka.
  A sua inspeção para construção da arma é uma simples imitação do aparelho usado pela jovem tesla no romance. No entanto a sua arma é bem maior do que a da historia parece um rifle feito em casa. Com bateria de furadeira elétrica. A arma funciona como uma bobina de tesla portátil construído em alumínio parecido a um NerfGun de brinquedo. Toda a afiação e parte elétrica ficam escondidas em um compartimento interno. Para o funcionamento de qualquer bobina de tesla, é necessária alta voltagem feita para suportar a corrente de centenas de volts sem superaquecer. Segundo o inventor, a sua bobina dura cerca de 30min. 
 


 Flinckenger disse que um bastão de baseball pode ser mais perigoso do que sua criação. Para provar que sua criação não seria perigosa (ou mortal) para quem estivesse operando. Flickenger diz “É muito mais provável que você machuque a si mesmo usando essa coisa” – Explica-o em sua página da internet. “Ela é uma escultura, uma peça de arte. Não se trata de uma arma assim com outros objetos não são feitos para ferir pessoas.


Artista cria pinturas com relâmpagos




   Muitos acreditam que o relâmpago é só um fenômeno bonito e que pode causa um mal, nos passando uma sensação para temer os raios, mas a criação de Bert Hickman, que usa esse fenômeno para criar obras de arte. O artista deu o nome de Capture Lightnings” (em português, “relâmpagos capturados”).

São espécies de blocos de acrílico com milhões de volts de carga elétrica “fossilizados”, formando padrões que refletem a luz como espelhos microscópicos.” – Site HYPESCIENCE






Ou seja, as figuras parecem ramos de árvores e folhas. Apesar de não serem comuns, até o corpo humano pode receber uma “tatuagem” temporária dessas figuras, quando uma pessoa é atingida por um raio. Geralmente, elas se formam nas costas, pernas e braços.” Site HYPESCIENCE


 Hickman e seus amigos, conseguiram transformar essas descargas elétricas em pinturas, que esta abaixo:






Considerando sobre os relâmpagos, podemos analisar que os mesmo são perigosos, mas se tomarmos cuidados, não ocorrerá danos as pessoas. E que não devemos ter medo deste fenômeno fascinante, e usarmos como exemplo os cientistas que citamos acima, onde com coragem usaram esse fenômeno para algo benigno. 

Referencias:







Vídeo relacionado ao trabalho:







quinta-feira, 10 de março de 2016

CARREGADORES ALTERNATIVOS PARA CELULAR




Alan Matos
Thiago de Souza
Yuri Bispo[1]




Este artigo irá apresentar variados tipos de carregadores portáteis de fácil uso para seu dia-a-dia, inovação tecnológicas e alguns que ainda não estão em funcionamento, pois estão em teste, esperamos que vocês venham há entender e ver os novos carregadores alternativos para celular, pois a tecnologia esta evoluindo, e não podemos ficar para trás.


O carregador de celular é um acessório onde é possível aumentar a carga da bateria, assim podemos continua utilizando nosso aparelho sem qualquer problema, mas devemos prestar atenção no tipo de carregador que será usado no aparelho celular para não haver problema com a duração da bateria ou com as peças internas.


De tempos em tempos a tecnologia vem avançando grandemente em diversas áreas, uma delas é a de acessórios tecnológicos, bem como carregadores alternativos para celulares, que vem a ser criados em diferentes tipos e modelos, assim ficando mais fácil de carregá-los, com os carregadores portáteis que funcionam através de baterias, energia solar, eólica, cinética, mecânicas, sem fio e outros tipos. Varias empresas de tecnologia estão tentando revolucionar o mercado de carregadores com muitas ideias e inovação, há uma grande concorrência entre elas para ver quem cria o melhor carregador, mais alguns consumidores ainda não estão prontos para isso, porque eles ainda não sabem como manusear e nem utiliza-los, muitos pensam que todos são iguais mais acabam até estragando os celulares com isso, alguns celulares possuem diferentes tipos de tensão e voltagem, na maioria deles a voltagem é sempre a mesma, mais em alguns carregadores como o da Samsung a voltagem é de 5,0 com até 1,0 de Amperes, mais isso pode variar de acordo com o modelo e o fabricante do celular, quando formos carregar o celular devemos sempre usar o carregador original, se for usar um carregador de outro fabricante devemos olhar a voltagem, porque se a voltagem for maior que a do celular correremos o risco de queimar o aparelho, há vários tipos de carregadores alguns até inusitados e estão em fases de teste como: o carregador que é abastecido de urina, através da respiração e até mesmo com a voz. Dentre os tipos de carregadores existente um dos mais utilizados são os carregadores sem fio, pois induz cerca de 70% de eficiência em base de carregamento que é muito superior a os carregadores de cabo.

Física dos Carregadores


Nos carregadores de celular sem fio ocorre por meio de uma indução, que transforma a corrente elétrica, ou seja, a energia que sai da tomada é convertida em uma espécie de campo magnético, o mesmo ocorre com TVs, rádios e redes sem fios com a diferença que são transmitidos energia para os carregadores ao invés de dados ou informações. Para que tenha exito no carregamento do celular, é necessário um indutor para que a fonte de energia em conjunto com o receptor vibrem na mesma sintonia. É fundamental que a diferença da distância entre a base do carregador e o celular, sejam pequenas, para que o carregador funcione com mais rapidez e de maneira eficiente. O campo magnético ocorrido pela indução é geralmente inofensivo, porém se uma pessoa estiver em contato com um indutor levará uma carga de alta intensidade.

Carregador de energia eólica: A energia eólica seria uma energia cinética existente na massa de ar em movimento (vento) que é originado pela energia solar, ou seja, pela energia eletromagnética. A turbina eólica converte a energia cinética em energia mecânica através do movimento giratório das hélices, que por meio de um motor ela se converte em energia elétrica.


Carregador utilizando energia eólica.

Carregador de energia cinética: Com um mini gerador localizado na parte interior do carregador, o usuário deve girar uma manivela para carregar seu aparelho. O mini gerador produz cerca de 5V, que é o suficiente para carregar o aparelho.


Carregador que gera energia por meio da rotação da manivela.

Carregador de energia solar: Grande parte do carregador solar é ocupado pelo painel solar, o painel solar deve ser direcionado a luz do sol. Segundo o fabricante, é necessário 2 horas de luz solar para carregar 100% de um IPhone 5, cuja Amperagem é de 1.444 mAh.

Carregador com base de energia solar.


Sendo que possui diferentes modelos de carregadores, muito são diferenciados pelo custo beneficio, por sua velocidade em carregar, alguns pelos preços e outros por sua dinâmica. Alguns tipos de carregadores não mencionados são alguns que ainda estão em fase de teste como o da transformação de carboidratos em energia limpa para carregar o celular, também chamado da expressão “pode ser Pepsi” que utiliza uma lata de refrigerante, outra ideia em carregadores portáteis é o carregador solar que é utilizado por meio de uma placa solar conectada diretamente ao seu aparelho, assim usando a energia solar como fonte carregador.


Carregue seu aparelho celular a partir da respiração!



Carregador com base em formulas de pepsi.


Neste artigo estamos apresentando alguns avanços tecnológicos na base de acessórios para celular, assim sendo, os carregadores é algo que merece nossa atenção para que possamos desfrutar de nossos aparelhos sem nos preocupamos com duração da bateria.


Carregadores Alternativos para Celular




REFERÊNCIAS:










http://tecnologia.terra.com.br/eletronicos/hacker-cria-carregador-para-celular-movido-a-energia-cinetica,b0389256184ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html


http://www.ecycle.com.br/component/content/article/69-energia/2899-o-que-e-energia-eolica-entenda-como-funciona-turbinas-geram-eletricidade-ventos-vantagens-desvantagens-usina-parque-renovavel-limpa.html


http://www.tecmundo.com.br/carregadores/82353-testamos-carregador-solar-portatil-usb-solarade.htm



[1] Estudantes do C.E.P.E.S.F, 3º cv. Dias D`Ávila,2016.





















domingo, 6 de março de 2016


CHOQUE ELETRICO 


Shirley Costa
Fernanda Kennia
Maiane Leal
Raquel de Jesus
Mariele Carine
Elielson Azevedo







Introdução

Quem nunca tomou uma pequena descarga quando colocou o USB no computador, ou apertou as “canetinhas de choque” daqueles amiguinhos nada engraçados? Isso se chama choque elétrico. O choque elétrico é a passagem de uma corrente elétrica através do corpo, utilizando-o como condutor[i]. Durante esse processo pode não haver quase, ou nenhuma consequência, mas dependendo da intensidade da descarga elétrica pode levar até a morte.
Mas como ocorre o choque elétrico?
Temos a sensação de formigamento quando acabamos de tomar um choque elétrico, isso ocorre porque ao percorrer o corpo humano, a carga elétrica interfere no sistema nervoso, dando a sensação de espasmo, um pequeno formigamento. O choque ocorre devido a uma diferença de potencial entre dois pontos diferentes do corpo, quanto maior for a diferença de potencial, maior será a corrente elétrica, assim produzirá um choque maior. Os danos causados no corpo humano dependerão da corrente elétrica, e não da tensão formada pelo choque. Normalmente, um desses pontos sãos os pés, por estarem em contato com o chão, e o outro é o que entra em contato com algum aparelho elétrico.
Quando ocorre o choque elétrico, muita das vezes a pele sofre danos, O primeiro deles é chamado “queimaduras de entrada” onde é percebido no local onde a energia entrou no corpo, uma queimadura semelhante com a queimadura de calor. A partir daí a energia vai percorrendo o corpo até encontrar o local de saída, onde provoca outra queimadura. Apesar das queimaduras poderem ser muito graves. O grande problema de um choque elétrico é o caminho percorrido pela energia no corpo, podendo atingir órgãos, produzindo uma parada cardíaca respiratória, principalmente se a área atingida percorrer o caminho do peito.

Tipos de choque
Os três tipos de choque são: choque estático, o choque dinâmico e as descargas atmosféricas ou raios.

·         Choque estático: é o choque obtido pela descarga de um capacitor, ou seja, gerado a partir do efeito capacitivo, que acumula e retém energia elétrica encontrado facilmente em equipamentos com os quais lidamos dia-a-dia, (isso mesmo aquela canetinha de choque do seu amigo engraçadinho). É produzido por eletricidade estática e possui um tempo de duração curta suficiente para descarga e carga elétrica do elemento energizado, por possuir um tempo curto não causa danos severos ao corpo.

·         Choque dinâmico: é o choque mais comum/tradicional, adquirido por tocar em um elemento energizado da rede de energia elétrica. Sua duração permanece enquanto o contato e a fonte de energia estivar ligado. Suas consequências podem ser apenas pequenos formigamentos, até danos irreversíveis.

·         Descargas atmosféricas (raios): são descargas entre as nuvens, ou entre as nuvens e a terra, que podem produzir choques elétricos como que produzidos por enormes capacitores, portando altíssima corrente. Podendo atingir diretamente ou indiretamente uma pessoa, vindo a causar queimaduras ou até a morte.

Intensidade do choque elétrico

A intensidade dos choques depende da corrente elétrica que atravessa o corpo humano durante o choque e do caminho percorrido pelo corpo. Quanto maior for a corrente elétrica, maior será o risco de danos físico. De acordo com a lei de ohm: “ o aumento da corrente é diretamente proporcional ao da tensão e inversamente proporcional ao da resistência elétrica, constante entre 1300 e 3000 ohms para a tensão de 127 V, se aumentarmos a tensão, consequentemente a corrente aumentará”.[ii] 50V em uma corrente alternativa e 120V em uma corrente continua, são inofensivas, estas são chamadas de baixas tensões. Tensões maiores de 50V e menores que 1000V em correntes alternada e entre 120V e 1500V em correntes continuas são chamadas de alta tensão. Assim quem sofre um choque elétrico em alta tensão têm uma probabilidade de morrer ou ficar com graves sequelas do que uma pessoa que sofreu um choque de baixa tensão.
A duração do choque elétrico também vareia o tempo que a pessoa permanece em contato com a corrente elétrica, claro que quanto mais tempo ficar ligado a corrente elétrica maior é a chance de risco. Normalmente o próprio corpo ao receber a carga rentem esse toque, não causando um dano grave, mas existe casos onde possa ficar presa no circuito elétrico sem chance de escapar.

Armas de choque

Ao assistirmos a um filme policial, ou até de comedia podemos facilmente ver esses tipos de armas. As armas de choque normalmente são usadas para inibir a ação do indivíduo a curta distância. As armas desse modelo possuem alta tensão e baixa corrente, por conta desse fator não causam ferimentos graves, são usadas apenas para imobilização, já que os choques de alto risco dependem da intensidade da corrente e não da tensão, mas, por um período determinado de tempo pode causar dano ao corpo humano.

Armas de choque convencionais tem em seu modelo parecido a um controle remoto, e funcionam com baterias de 9 volts. As baterias fornecem eletricidade a um circuito com múltiplos transformadores, reduzindo as correntes e aumentando a tensão do circuito, geralmente entre 20 mil e 160 mil volts, isso inclui um oscilador, um componente que flutua a corrente para produzir uma sequência de pulso de eletricidade, essa corrente carrega um capacitor, que cria uma carga e libera eletrodos.
Os eletrodos são as duas placas que condutoras metálicas junto ao circuito com um espaço entre elas, como estão posicionadas ao longo do circuito e possuem alta diferença entre elas, preenchendo o espaço com o corpo do indivíduo os pulsos elétricos se movem de um eletrodo para o outro descarregando eletricidade em seu sistema nervoso.

Outra arma de choque convencional, porém mais atual é a arma Taser. Esse tipo de arma tem diversas controversas pelo seu uso irregular, principalmente nos Estados Unidos, onde vários há vários casos, onde policiais excederam-se em seu uso ocasionando em mortes. Seu funcionamento é semelhante aos das armas de choque comuns, exceto que os dois eletrodos de carga não estão permanentemente unidos à estrutura. Estão posicionados nas extremidades dos fios condutores ligados ao circuito elétrico da arma. Pressionar o gatilho a expansão do gás cria pressão atrás dos eletrodos, lançando-os através do ar, arrastando os fios conectados.
Os eletrodos têm ganchos pequenos que se prendem a roupa do indivíduo. Ao prender-se a um eletrodo, a corrente percorre dos fios para a pessoa, deixando com a sensação de sonolência.
A Teser poder atingir os agressores a uma distância de 4 a 6 metros. Porém possui disparo único, só pode ser disparada novamente caso enrola-la e reposicionar os fios dos eletrodos, assim como carregar um novo cartucho de gás, a cada disparo. A maioria dos modelos de Taser também possui eletrodos comuns de arma de choque, no caso de erro.
Algumas armas de choque não letais são legais a civil no Brasil, mas quem a porta deve estar ciente do risco que possuem em utilizadas.

Poraquê

As enguias ou peixe elétrico são conhecidas por distribuir choques elétricos para se orientarem ou para inibir seu predador. Esses peixes não são pequenos alies robóticos que vivem na água, eles possuem células musculares especiais (eletrocitos) formados por mioeletroplacas. Cada célula modificada gera uma descarga elétrica de 0,14 volt, que se concentram na parte traseira do animal (calda). Um peixe adulto dessa espécie pode chegar a possuir mais de 2000 a 10000 mioeletroplacas. No momento de captura ou quando cerca sua presa a enguia descarrega seus três órgãos responsáveis por descarregarem o choque ajam (o órgão de sach, o de Hunter e o coração).
Elas não sofrem dano ao descarregar essa energia por estarem adaptadas a conviver com a corrente que produzem.

Porque os pássaros não tomam choque quando estão nos fios de energia?

É muito simples, devido a curta distância das patinhas dos pássaros não tem uma diferença de potencial suficiente para causar um choque, é necessário que a corrente elétrica passe por seu corpo para causar diferença de potencial. Mas quem pensa que se roubarem os fios usando o método “passarinho” vai levar um belo choque, podendo levar a morte, e caso não morra no mínimo será preso, já que roubar fios elétricos é crime.

Riscos de um choque elétrico

É muito difícil se imaginar sem luz elétrica nos dias atuais. Como seria nossas vidas sem energia elétrica? Hoje toda cidade e cercada por circuitos elétricos, diferentes aparelhos que ajudam no nosso cotidiano, tanto conforto e facilidade tem seus riscos, principalmente quando se trata de energia elétrica.
Pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que: 43% dos acidentes com energia elétrica ocorrem dentro das residências. A falta de conhecimento nesse assunto também influência negativamente na maioria dos casos. Os efeitos dessas correntes no corpo humano dependerão da intensidade da corrente. Consequência dos efeitos estimados pela eletricidade:
·         1mA a 10mA: um desconforto, sensação de formigamento;
·         16mA a 20mA: máxima tolerável podendo causar parada respiratória;
·         100mA a 200mA: Ataque cardíaco/ fibrilação;
·         1A: valor mortal.
mA= (milésima parte de um ampere)
A = ampere

Mas qual a diferença de tomar choque calçado, para um choque descalço? Ou, por que o quando recebemos uma descarga elétrica molhados temos uma chance maior de nós machucar?

Quando estamos calçados e secos, nós limitamos a corrente, já com o corpo molhado e descalços temos contato direto com o solo limitando a nossa resistência causando um dano maior ao corpo.
Outro tipo de choque severo são os choques atmosféricos ou raios, mesmo não sendo atingido diretamente a descarga se espalha no chão até neutralizar-se, caso a pessoa esteja próximo ao local sentirá o efeito, levando na pior das hipóteses a morte.

Cadeira Elétrica

Muitos filmes do cinema já bordaram temas como a cadeira elétrica. Quem não se emocionou no filme “A espera de um milagre” de 1999? Esse filme conta a história de um detento condenado a morte na cadeira elétrica injustamente.
A pratica de uso da cadeira elétrica, foi utilizada em alguns estados nos EUA. Criadas para ser um método moderno e eficaz para substituir métodos de execução pouco civilizadas. (Como se matar alguém em uma cadeira elétrica fosse muito “humano”). Utilizadas para aplicações de pena de morte, o condenado era imobilizado em uma cadeira de 2000 voltz.

Como funciona?

 Uma esponja embebida em solução de água com sal é colocada entre o primeiro eletrodo e a cabeça do condenado. A solução salina conduz bem a eletricidade, facilitando a passagem de corrente para o cérebro. Sem a esponja, a cabeça pode até pegar fogo!
O capacete de metal abriga um eletrodo, também de metal. É por esse eletrodo que a corrente vinda do gerador entra pelo corpo. O capacete é revestido internamente de lã, para evitar que o metal entre em contato com a pele, queimando-a e grudando na cabeça.
Os geradores operam em ciclos de choques com tempos e voltagens diferentes. Em geral, o condenado recebe uma descarga de 2 300 volts por oito segundos, outra de 1 000 volts por 22 segundos e, por fim, uma de 2 300 volts por mais oito segundos.
Firmemente presa ao chão, a cadeira, em si, é um objeto simples, mas com um detalhe importante: é feita de madeira, para não conduzir eletricidade de forma difusa. O chão em torno do assento é revestido de borracha, também para não conduzir corrente. Outro fio do gerador liga-se a um segundo eletrodo - como o da cabeça -, que é preso em uma das pernas. Assim, fecha-se o circuito entre os dois eletrodos, com o corpo funcionando como condutor entre eles.- MUNDO ESTRANHO.

Todos esses fatores levam a falência dos órgãos da pessoa eletrocutada. Casos de excuções fracassadas em 1997 e 1999, levaram a mídia a contestar essa pratica, em 2003, esse método foi substituído por uma injeção letal.

Precauções

Há vários tipos de proteção e de providências que podem ser usados para se evitar o choque elétrico:
- Fusíveis e disjuntores
- Aterramentos
- Materiais isolantes e
- Uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual)
Outras precauções:
- Faça revisões periódicas das instalações elétricas da casa;
- A utilização de instalações elétricas clandestinas (conhecidas como gatos) aumentam as chances de curto-circuito;
- Quando uma tomada estiver esquentando ou quando algum eletrodoméstico estiver soltando faíscas desligue imediatamente e procure um profissional especializado em instalações elétricas;
- Nunca sobrecarregue uma tomada ligando vários aparelhos nela;
- Previna acidentes com crianças: tape tomadas e deixe os fios fora do alcance delas;
- Leia sempre as instruções antes de instalar qualquer eletrodoméstico;
- Desligue os aparelhos sempre puxando pelo plugue, nunca pelo fio;
- Antes de qualquer concerto nas instalações elétricas internas, desligue a chave geral (disjuntor). Para facilitar identifique com etiquetas o quadro de luz;
- Para troca de temperatura é importante o chuveiro estar desligado e o corpo não estar molhado. Além disso, é bom usar chinelos de borracha para trocar a temperatura do chuveiro, mas como alertou o químico Luiz Fernando Pereira, “o chinelo não é tão eficaz na prevenção de choques elétricos muito intensos, é apenas um cuidado a mais”;
- A água pura não conduz eletricidade, mas se conter cloro, sal ou alguma outra substância, já vira condutora elétrica, durante uma tempestade é recomendado sair imediatamente do mar ou da piscina para evitar um choque por raio.

Como agir

- Antes de ajudar a vítima, corte a corrente elétrica;
- Ligue imediatamente para uma ambulância (normalmente 192);
- Se o choque for leve, espere alguns segundos e inicie os primeiros socorros básicos;
- Em caso de parada cardiorrespiratória, inicie imediatamente a reanimação
Cardiopulmonar até a chegada do atendimento
- Examine a vítima, procurando primeiro hemorragias, depois fraturas e somente depois queimaduras;
- O choque pode causar queimaduras e paralisia dos músculos, levando à morte quando pulmão e coração param. Cada segundo de contato com a eletricidade diminui a possibilidade de sobrevivência;
- Não sendo possível desligar a energia, afaste a pessoa da instalação com um material isolante (que não permite que a eletricidade passe através dele) e seco, como um cabo de vassoura, um jornal dobrado, cano plástico ou corda. Suba em algum material isolante, como tapete de borracha ou pilha de jornais secos;
- Chame o pronto-socorro ou leve a vítima para o hospital, com o cuidado de não agravar eventuais lesões;
- Caso seja necessário e se você souber, aplique as técnicas de reanimação como respiração boca-a-boca e massagem cardíaca;
- Nunca tenha contato direto com a vítima após o ocorrido, e não a toque com objetos metálicos.


Conclusão

Com certeza a energia traz muito a nós oferecer, de maneira positiva e também de maneira negativa. A facilidade com lidamos dia-a-dia com esses itens fazem esquecermos a quão perigosa ela é, sempre que for manipular qualquer parte elétrica em casa, no trabalho, ou em qualquer outro lugar, devemos tomar cuidado e prestar bastante atenção, pode ser um simples susto a algo fatal.



Choque Elétrico - YouTube





REFERENCIAS:





[i] Choque elétrico – Wikipédia, a enciclopédia livre

[ii] Lei de Ohm – Wikipédia, a enciclopédia livre
Como funciona a cadeira elétrica? - Mundo Estranho











REFERENCIAS:

IMAGENS: 
  
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SITES:
Alta tensão – Wikipédia, a enciclopédia livre
Arco elétrico – Wikipédia, a enciclopédia livre
Udesc Joinville - Mundo Físico
Acidente/Choques
Choque elétrico - Primeiros Socorros - iG
Como fazer os primeiros socorros da vítima de choque elétrico - Artigos de Enfermagem - Portal Educação
Choque elétrico – Wikipédia, a enciclopédia livre
Choque elétrico - Trabalho apresentado à disciplina "eletrostática".
Acidente/Choques
Choque elétrico - Trabalho apresentado à disciplina "eletrostática".
 Acidente/Choques
Jadson Caetano: Tudo sobre choque elétrico e Cuidados nos Primeiros Socorros - Jadson Caetano
 Poraquê – Wikipédia, a enciclopédia livre
Arma de choque padrão | ComotudoFunciona





*Trabalho solicitado pelo professor Samuel da diciplina de física, 10 unidade.
alunos: shirley costa, Maiane Leal, Raquel de Jesus, Fernanda Kennia, Mariele Carine e Elielson Azevedo.

[i] Choque elétrico – Wikipédia, a enciclopédia livre

[ii] Lei de Ohm – Wikipédia, a enciclopédia livre